O incidente mobilizou o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) do município, que utilizou um caminhão pipa para controlar as chamas, contando também com o suporte da Guarda Municipal. Segundo informações do Conselho Tutelar, os pais da criança não estavam em casa no momento do ocorrido, deixando a criança sem supervisão.
O conselheiro tutelar Claudemir Calixto se manifestou sobre o incidente, destacando que o Conselho Tutelar está tomando providências para garantir a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes que residem na casa afetada pelo incêndio. Ele ressaltou que há várias ocorrências de negligência por parte dos pais, que serão informadas às autoridades competentes.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público e foi solicitada a intervenção da assistência social do município para ajudar a família a lidar com os danos causados pelo incêndio em sua residência. A preocupação com a desobstrução da casa e a garantia de um ambiente seguro para a criança e os demais residentes foram questões levantadas pelas autoridades locais.
Este incidente serve como um alerta para a importância da supervisão adequada de crianças em casa e para a necessidade de apoio e assistência às famílias em situações de vulnerabilidade. A união de diferentes órgãos e instituições é fundamental para garantir a proteção e o cuidado com os menores em situações de risco como essa.