As ameaças de Lucas chamaram a atenção das autoridades, e ele acabou sendo preso na Bahia, próximo à divisa com Goiás, pela Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (DPCev) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Em suas postagens, o investigado fez menção a uma promessa feita a uma garota e a diversas outras pessoas, afirmando que só encerraria sua “missão” após ela ser “concluída”.
A prisão de Lucas ocorre após um incidente anterior em novembro, quando um homem se explodiu em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), também em Brasília. O responsável era Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, que faleceu devido à explosão do artefato que ele levou à cabeça após atacar o STF. Francisco havia publicado mensagens nas redes sociais sugerindo um ataque com bombas contra alvos políticos que ele chamava de “comunistas de merda”. Seu corpo ficou completamente desfigurado, com partes sendo arremessadas a metros de distância do local da explosão.
Diante desses acontecimentos, a segurança pública em Brasília permanece em alerta, com as autoridades atuando para coibir possíveis atentados e garantir a proteção da população na capital federal. A prisão de indivíduos que ameaçam a ordem e a tranquilidade da sociedade é uma prioridade das forças de segurança, visando à prevenção de situações de violência e instabilidade.