Mesmo com os descontos sendo realizados nos salários dos servidores, a empresa repassou apenas R$30 milhões dos valores devidos, o que resultou na suspensão dos serviços de saúde para os beneficiários. Diante desse cenário preocupante, os Correios e a Postal Saúde asseguraram que estão empenhados em regularizar a situação o mais breve possível.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informou que está monitorando a situação econômico-financeira da Postal Saúde e que estão atentos para garantir o cumprimento das obrigações da operadora. Por outro lado, a possibilidade de greve por parte dos trabalhadores dos Correios é uma ameaça crescente, caso uma solução satisfatória não seja alcançada após a reunião agendada com o presidente da empresa.
É fundamental que os Correios e a Postal Saúde encontrem uma solução rápida e eficaz para regularizar a situação do plano de saúde dos servidores, a fim de evitar prejuízos maiores e garantir a continuidade dos serviços prestados pela empresa. A transparência e a responsabilidade financeira são essenciais para a manutenção da qualidade de vida e bem-estar dos funcionários dos Correios.