Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Maranhão (CBM-MA), esse foi o primeiro corpo identificado após o início da operação de mergulho, que contou com mergulhadores especializados em atividades subaquáticas. A equipe enfrentou dificuldades devido à correnteza forte, à profundidade do local do acidente e à presença de destroços da ponte, bem como à carga perigosa dos caminhões envolvidos, que continham ácido sulfúrico e defensivos agrícolas, representando riscos para os mergulhadores.
Profissionais especializados em resgate subaquático, incluindo equipes de bombeiros mergulhadores do Pará, Tocantins e Maranhão, além da Marinha do Brasil, estão mobilizados na operação. Tecnologias de mapeamento e equipamentos específicos, como sonar, estão sendo utilizados para localizar os veículos submersos e identificar possíveis corpos das vítimas.
Ainda há 12 desaparecidos e desaparecidas, e as buscas continuam intensas. A operação é complexa devido às condições do rio e à carga perigosa dos veículos envolvidos no acidente. A segurança dos mergulhadores é uma prioridade durante todo o processo de resgate.
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