Em Salvador, quatro estudantes precisaram de atendimento médico após ingerirem os chamados “brisadeiros”, oferecidos por uma colega que os produziu em casa. Os “doces mágicos”, como são conhecidos, causaram mal-estar e preocupação entre as autoridades locais.
Em outra situação preocupante, 13 turistas em Minas Gerais apresentaram sintomas como alucinações, náuseas e diarreia após consumirem os doces contaminados. A repercussão desses casos acende um alerta para a população e para as autoridades, que estão investigando a origem e a distribuição desses produtos.
O consumo desses doces com maconha é considerado de alto risco, pois muitas vezes os usuários não têm consciência da quantidade de substância presente e dos efeitos que ela pode causar. Além disso, a produção caseira desses doces pode resultar em uma mistura inadequada e perigosa, colocando a saúde das pessoas em perigo.
Diante desse cenário, as autoridades reforçam a importância de evitar o consumo desses produtos ilegais e alertam para os riscos à saúde e ao bem-estar de quem os consome. A fiscalização e a conscientização da população são fundamentais para combater essa prática nociva e prevenir novos casos de intoxicação.