De acordo com Roberto, os objetos levados incluem itens de grande valor sentimental, herdados dos pais e do sogro, e estavam nos depósitos desde maio do ano passado. Ele expressou sua indignação com a situação, ressaltando a importância dos pertences perdidos ao longo de 14 anos de casamento e da vida da família.
A descoberta do furto se deu quando Roberto foi até o galpão da empresa para efetuar o pagamento de alguns boletos em atraso. Ao perceber que os boletos de junho e julho estavam registrados como pagos, sem que ele tivesse realizado os pagamentos, decidiu investigar a situação e foi informado pelo segurança da empresa sobre o furto.
Em busca de respostas, o consultor contou que, ao questionar uma funcionária do administrativo da Guarda Tudo, não obteve explicações claras sobre como o furto aconteceu. Segundo ele, ninguém da empresa se pronunciou de forma satisfatória sobre o ocorrido, gerando ainda mais frustração.
Roberto Soares tomou a decisão de guardar os móveis durante as reformas em sua residência após a morte dos pais, optando pela empresa especializada em armazenamento de bens. O contrato mencionava a presença de um sistema de monitoramento, mas a empresa não forneceu informações sobre como o furto ocorreu, deixando o consultor e sua família desamparados.
O caso foi registrado em um boletim de ocorrência e será investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal. O Metrópoles entrou em contato com a Guarda Tudo, mas a empresa se limitou a declarar que não tinha nada a comentar sobre o assunto. A situação deixou a família devastada e à mercê da investigação policial para elucidar o ocorrido e buscar a recuperação dos objetos furtados.