Glauber Braga está respondendo a um processo (Representação 5/24) movido pelo partido Novo, que o acusa de quebrar o decoro parlamentar ao agredir fisicamente um militante do Movimento Brasil Livre (MBL). Em sua defesa, Braga alega que sua reação foi legítima diante de uma ameaça. Ele afirmou: “Não me orgulho do que fiz, mas não me arrependo. Minha ação foi proporcional e em conformidade com a legislação brasileira. Irei reagir a uma agressão injusta”.
Esse caso tem causado grande repercussão e levantado debates sobre a conduta dos parlamentares e os limites de suas ações. O Conselho de Ética tem a responsabilidade de zelar pela ética e decoro no Parlamento, podendo recomendar punições que vão desde censuras orais até a perda de mandato, caso seja constatada a quebra de decoro.
A reunião do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar será importante para avaliar todos os argumentos apresentados e chegar a uma decisão justa e equilibrada em relação ao caso de Glauber Braga. A sociedade está atenta a esse desdobramento e espera que a decisão final seja tomada levando em consideração os princípios éticos e legais que regem a atuação dos parlamentares.