Congresso pressiona Lula por solução urgente para a liberação de emendas parlamentares travadas pelo ministro do STF Flávio Dino.



Em uma reunião conturbada, o ex-presidente Lula enfrentou cobranças dos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, sobre a liberação de emendas travadas pelo ministro do STF Flávio Dino, ligado ao governo. Motta e Alcolumbre deixaram claro que a falta de resolução desse impasse afetaria a relação com o governo, demonstrando não haver boa vontade enquanto o problema persistir.

O encontro revelou que os aliados de Lula, que contavam com as emendas para cumprir compromissos, estão pressionando o governo pela liberação dos recursos. Alcolumbre e Motta planejam reunir-se com o ministro Dino para tentar resolver a situação e restabelecer a relação entre os poderes.

Outra demanda apresentada foi a saída do ministro Alexandre Padilha, que é considerado persona non grata no Congresso. Além disso, a saída de José Guimarães da Liderança do Governo na Câmara também é iminente, com a vaga provavelmente sendo ocupada por um partido de centro.

Enquanto isso, uma polêmica envolvendo a marca chinesa BYD e autoridades veio à tona. Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Tribunal de Contas da União receberam empréstimos de carros de luxo da marca, o que infringiria um artigo do Código de Ética da Magistratura. A justificativa, relacionada ao compromisso ambiental, gerou espanto em Brasília.

Assuntos como a possibilidade de recessão técnica na economia brasileira, disputas políticas e até mesmo as altas taxas cobradas pelos hotéis em Belém também foram abordados em meio à agitada cena política nacional e internacional.

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