Congresso Brasileiro Responde a Tarifa de 50% de Trump e Destaca Lei da Reciprocidade como Ferramenta de Proteção Econômica.



Em uma recente declaração, os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre e Hugo Motta, respectivamente, manifestaram sua preocupação diante da imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pela administração do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O anúncio da nova tarifa foi feito por Trump através das redes sociais e é considerado um golpe significativo para setores essenciais da economia nacional, gerando apreensão nas esferas políticas e econômicas do Brasil.

Os parlamentares, em nota conjunta, enfatizaram a importância do diálogo diplomático como veículo para a resolução de conflitos comerciais, mas deixaram claro que o Congresso está preparado para proteger os interesses econômicos do país. A nota destaca a relevância da Lei da Reciprocidade Econômica, aprovada recentemente pelo Congresso e sancionada em abril, que foi criada para responder a ações consideradas hostis. Alcolumbre e Motta afirmaram que essa legislação oferece ao Brasil as ferramentas necessárias para garantir sua soberania e proteger seu povo frente a medidas adversas.

Apesar de o governo federal ainda não ter recebido uma notificação oficial da nova tarifa, já está em análise uma potencial resposta à decisão de Trump, utilizando os mecanismos previstos na nova legislação. Os presidentes do Senado e da Câmara ressaltaram que o Congresso acompanhará de perto os desdobramentos dessa situação e que haverá uma coordenação com o Executivo para uma atuação integrada.

Na resposta à medida, a nota destaca que os representantes legislativos estão prontos para agir com “equilíbrio e firmeza” em defesa da economia brasileira e, sobretudo, para proteger os postos de trabalho dos cidadãos. Essa mobilização conjunta entre o Legislativo e o Executivo evidencia a preocupação do Brasil em manter sua competitividade no cenário internacional e a disposição de retaliar ações que possam prejudicar sua economia. Os desdobramentos dessa situação serão observados atentamente, pois refletem as tensões nas relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos.

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