Os torcedores atleticanos, insatisfeitos com o resultado do jogo, começaram a arremessar objetos no gramado, provocando uma reação em cadeia que resultou em uma briga entre os próprios jogadores. A situação ficou ainda mais tensa quando um objeto explodiu próximo de Plata e Gabigol, que comemoravam o gol.
A confusão se intensificou quando o atacante Hulk, do Atlético-MG, empurrou o camisa 9 do Flamengo em meio à confusão. Além disso, um torcedor invadiu o campo, prolongando o tumulto e obrigando a paralisação da partida por mais de cinco minutos.
Mesmo com a conquista da quinta Copa do Brasil pelo Flamengo, o clima de tensão pós-jogo acabou marcando a final da competição. As imagens da briga entre os jogadores e dos torcedores arremessando objetos no gramado repercutiram em todo o país.
É importante ressaltar que atitudes como essa não condizem com o espírito esportivo e são passíveis de punições por parte das entidades responsáveis. A rivalidade entre as equipes não pode servir de desculpa para comportamentos violentos e inaceitáveis em um ambiente esportivo.
A confusão na final da Copa do Brasil entre Atlético-MG e Flamengo serve como alerta para a importância do respeito e da fair play no futebol, reforçando a necessidade de punições rigorosas em casos de violência e desordem nos estádios.