O incidente ocorreu após o serviço de inteligência detectar a presença de Anderson em uma residência no bairro alagoano. As forças policiais, que incluíam a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) tanto da Bahia quanto de Alagoas, junto com a Polícia Militar de ambos os estados, agiram prontamente para capturá-lo. Ao chegarem no local, foram recebidos a tiros pelo suspeito, o que resultou em um intenso confronto armado.
Durante o tiroteio, Anderson foi atingido por disparos realizados pelos policiais em resposta ao ataque. Após a neutralização da ameaça, os agentes realizaram buscas na residência, onde encontraram um revólver calibre 38, seis munições e três celulares, que foram apreendidos. Esses itens podem proporcionar novas pistas sobre colaboradores e operações da facção criminosa a qual o suspeito pertencia.
Ferido, Anderson Souza dos Santos foi prontamente socorrido e encaminhado ao Hospital Geral do Estado (HGE). No entanto, devido à gravidade dos ferimentos, ele não resistiu e foi declarado morto. O desfecho dessa operação é, de certa forma, um reflexo do combate incessante das autoridades contra o crime organizado, que frequentemente desafia a lei com violência e intimidação.
A morte de Anderson, uma figura de alta hierarquia no esquema criminoso, representa um golpe significativo para a facção a que ele pertencia. Contudo, também acende o alerta sobre possíveis retaliações e a necessidade de reforço na segurança para evitar escaladas de violência em represália. As forças policiais seguem vigilantes e reforçando suas estratégias para garantir a ordem e a segurança pública, continuando na busca incessante para neutralizar outras ameaças semelhantes.