Entre as vítimas, encontram-se professores, psicólogos e médicos. O Ministério da Saúde de Gaza também divulgou dados alarmantes: entre os dias 8 e 9 de novembro, 243 palestinos morreram vítimas de bombardeios aéreos, a maioria em edifícios residenciais. O número de vítimas na Palestina chega a quase 11 mil pessoas, e o total de feridos chegou a quase 27 mil.
Desde o início dos bombardeios, mais de 1,5 milhão de pessoas vivem em regime de deslocamento forçado na região. Metade delas está abrigada em 151 instalações das Nações Unidas, incluindo o norte da Faixa de Gaza, que tem ordem de evacuação por parte de Israel.
Além disso, 57 prédios da ONU foram atingidos pelos bombardeios, incluindo escolas e hospitais. A situação é extremamente grave e tem gerado uma onda de protestos e críticas, tanto dentro quanto fora do Oriente Médio.
A comunidade internacional tem se manifestado e cobrado medidas efetivas para a cessação dos conflitos e o estabelecimento de um diálogo para a resolução pacífica do conflito. A situação é de extrema urgência humanitária, e o número de vítimas, entre funcionários da ONU e população civil, continua a aumentar a cada dia. É fundamental que a comunidade internacional se mobilize para evitar uma catástrofe ainda maior e buscar formas de promover a paz e a segurança na região.