Roberta, que gravou um vídeo do acontecimento, direcionou uma série de ofensas ao parlamentar, utilizando termos como “babaca”, “verme” e “golpista”. O ataque verbal, registrado em um vídeo de mais de três minutos, foi amplamente compartilhado nas redes sociais, gerando diversas reações entre diferentes grupos de apoio e oposição ao deputado. Enquanto isso, André Fernandes, em um comportamento que aparentemente refletiu sua escolha de não se deixar levar pela provocação, permaneceu em silêncio diante das acusações.
A militante também fez menção a duas medidas protetivas que, segundo ela, teriam sido emitidas contra o deputado, mas não forneceu detalhes adicionais sobre essa informação. Isso adicionou uma camada de complexidade ao incidente, suscitando questionamentos sobre o contexto das medidas e as razões por trás delas. A ausência de uma declaração oficial por parte de Fernandes após o ocorrido alimenta ainda mais a especulação e a expectativa em torno do seu posicionamento.
Esse episódio serve como um microcosmo das tensões políticas brasileiras atuais, refletindo o ambiente polarizado que marca a cena política do país. A reação pública está dividida; apoiadores e críticos do deputado estão ansiosos por um pronunciamento que, até o momento, não se concretizou. Como as redes sociais amplificam esse tipo de situação, o caso de Roberta e André se torna não apenas um evento isolado, mas um exemplo do clima de hostilidade que permeia o discurso político contemporâneo no Brasil. Aguarda-se agora uma resposta e como esse episódio impactará a participação de ambos na arena política.










