Durante a sessão, Adriano lançou uma série de críticas ao colega vereador, questionando publicamente a conexão de Netinho com a cidade de Cajueiro. Ele chegou a afirmar que o parlamentar não possuía residência no município, o que, segundo ele, comprometeria a compreensão dos problemas e desafios enfrentados pela população local. “Onde você realmente mora?”, indagou Adriano, sugerindo que a falta de um laço físico com Cajueiro poderia ser a causa de sua suposta ineficiência na sua função representativa.
Adriano não se limitou a questionar a residência de Netinho, mas também insinuou que o vereado demonstrava pouco comprometimento com as questões locais. Ele alegou que, ao final das sessões, Netinho deixava Cajueiro rumo a Maceió, o que, para Adriano, evidenciava um distanciamento em relação à rotina e às necessidades dos cajueirenses. Para ele, essa postura não apenas revelava uma falta de envolvimento, mas também uma indiferença em relação ao bem-estar da comunidade.
A discussão acalorada não passou despercebida pela população, que acompanhou atentamente os desdobramentos do incidente. O conflito entre os dois parlamentares não apenas reavivou debates sobre representatividade e comprometimento dos vereadores com suas funções, mas também jogou luz sobre a dinâmica política da Câmara Municipal, que atualmente se encontra em um clima de competição acirrado.
Esse episódio, amplamente comentado entre os cidadãos, ressalta a necessidade de um diálogo mais construtivo entre os representantes do povo. A sociedade cajueirense aguarda, agora, uma resposta sobre como esses vereadores irão conduzir suas responsabilidades e voltar a estabelecer uma ligação real com a comunidade que prometem servir.










