A delegada Luci Mônica, responsável pela investigação do caso no 2º Distrito Policial, ouviu depoimentos de testemunhas nesta sexta-feira (27). Foi constatado que todos os passageiros a bordo da jangada pertenciam à mesma família do proprietário da embarcação, que também estava presente. Todos são residentes da cidade de Maceió e não estavam na condição de turistas.
O condutor da jangada era um funcionário contratado pelo proprietário para realizar os passeios, mas não possuía habilitação para conduzir a embarcação. Além disso, há informações de que a jangada teria entrado no canal de forma inadequada, o que poderia ter contribuído para o naufrágio.
Durante as investigações, foram identificadas irregularidades na embarcação, as quais serão confirmadas em uma inspeção realizada pela Marinha do Brasil. Esses detalhes fornecem indícios de que falhas operacionais e de segurança podem ter sido determinantes para o trágico acidente.
A população local aguarda por mais informações sobre o caso, bem como por medidas preventivas que possam garantir a segurança dos passeios marítimos na região. A tragédia serve como alerta para a importância do cumprimento das normas de segurança e da responsabilidade dos condutores de embarcações, visando evitar futuros incidentes como este.