Comissão Especial Debate Novo Plano Nacional de Educação com Foco em Ensino Integral em Audiência Pública na Quinta-feira



Em uma iniciativa que visa aprimorar a educação no Brasil, a comissão especial encarregada de analisar o novo Plano Nacional de Educação (PNE) realizará uma audiência pública na próxima quinta-feira, dia 22. Este evento, marcado para as 10 horas no plenário 3, terá como foco principal a discussão sobre o ensino em tempo integral, um componente essencial dentro dos objetivos traçados pelo plano.

Atendendo a um pedido dos deputados Adriana Ventura, do partido Novo em São Paulo, e Moses Rodrigues, da União no Ceará, a audiência promete ser um espaço de diálogo significativo para abordar as diretrizes e metas propostas. O novo PNE, que é objeto de análise da comissão, está pautado pelo Projeto de Lei 2614/24 e sugere a implementação de 18 metas que devem ser cumpridas até 2034. Essas metas abrangem diversas áreas da educação, incluindo educação infantil, alfabetização, ensino fundamental e médio, e educação profissional e tecnológica, além de contemplar a diversidade e inclusão na formação educacional e as estruturas de funcionamento da educação básica.

No contexto dessas metas, o ensino em tempo integral se destaca como o sexto objetivo da lista. A modalidade de ensino em tempo integral é vista como uma estratégia crucial para proporcionar uma educação mais abrangente e de qualidade, promovendo não apenas o ensino acadêmico, mas também o desenvolvimento social e cultural dos estudantes. Essa abordagem tem ganhado corpo nas discussões educativas contemporâneas, pois se acredita que ampliar o tempo em que os alunos permanecem na escola pode melhorar o nível de aprendizado e reduzir a evasão escolar.

A audiência pública será uma oportunidade para especialistas, educadores, gestores e a sociedade civil se reunirem e debaterem soluções e práticas que possam efetivamente ser implementadas dentro do novo PNE, visando uma educação que atenda as necessidades e anseios da população brasileira. Com isso, espera-se que o debate contribuía para um futuro educacional mais inclusivo e eficiente, preparando as novas gerações para os desafios do século XXI.

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