Comissão de Cultura debate 30 anos da lei de cotas para candidaturas femininas em encontro do ‘Expresso 168’ nesta quarta-feira

A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados realiza nesta quarta-feira, 1º de novembro, um importante evento denominado “Expresso 168”. O foco da discussão será “Cultura, Política e Mulheres: 30 anos da lei de cota para candidaturas femininas”. O encontro está marcado para às 15h30 no plenário 10 da Câmara, atendendo a um pedido da deputada Denise Pessôa, representante do Partido dos Trabalhadores no Rio Grande do Sul.

Este evento visa não apenas celebrar uma data significativa — os 30 anos da implementação da lei de cotas que garante espaço para candidaturas femininas, mas também facilitar um diálogo construtivo sobre os desafios e as oportunidades enfrentadas pelas mulheres no campo político e cultural. Durante a reunião, gestores, produtores e artistas de diversas linguagens estarão presentes para levantar seus pontos de vista e experiências relacionadas à política cultural e à inclusão feminina.

O “Expresso 168” tem se consolidado como um espaço permanente de diálogo e fiscalização das políticas públicas. Ao promover encontros como este, a Comissão de Cultura busca estabelecer um canal de comunicação entre a sociedade civil e o poder legislativo, possibilitando que as demandas e os anseios dos cidadãos sejam ouvidos e considerados na formulação de políticas públicas mais justas e representativas.

Essas discussões são especialmente relevantes em um momento em que a presença feminina na política e na cultura é constantemente debatida. A lei de cotas foi um marco na tentativa de corrigir a sub-representação das mulheres em cargos eletivos e, atualmente, é necessário avaliar seu impacto e buscar formas de aprimorar essa ferramenta, garantindo que a voz feminina ressoe com ainda mais força nos espaços de decisão.

O evento promete ser uma oportunidade valiosa para compartilhar experiências e impulsionar a transformação no cenário político e cultural brasileiro, em prol de uma sociedade mais equitativa e inclusiva. A participação ativa da população e das autoridades será fundamental para que o debate avance de forma significativa.

Sair da versão mobile