Em suas declarações, Marçal afirmou que o Brasil estava vivendo um lamentável cenário de polarização, onde de um lado existiam doutrinadores ideológicos que escondiam suas verdadeiras intenções de manter o povo pobre e dependente, enquanto do outro lado havia uma falsa esperança de mudança que negligenciava as reais necessidades da população. O candidato tentava se apresentar como uma opção de centro, moderada, para aqueles insatisfeitos com Bolsonaro e Lula.
No entanto, a candidatura de Marçal foi impedida de prosseguir pelo TSE, após a anulação da convenção partidária que o escolheu como candidato. O partido de Marçal, o Pros, que apoiou Lula naquela eleição, também enfrentou dificuldades. Mesmo após tentar uma candidatura a deputado federal, o coach foi alvo do Ministério Público Eleitoral e não obteve sucesso.
Em meio a esse cenário conturbado, Marçal buscou se destacar como uma voz de equilíbrio em um momento de intensa polarização política no país. Suas críticas aos extremos tanto da direita quanto da esquerda revelam um desejo de diálogo e cooperação para avançar em questões importantes para a sociedade. No entanto, as barreiras enfrentadas pelo candidato mostram os desafios de se posicionar de forma independente em um ambiente político tão polarizado como o brasileiro.