O filme estrelado por Marcos Mion tem previsão de estreia nos cinemas para janeiro de 2025 e sua história, segundo Rizzo, apresenta semelhanças alarmantes com o seu curta-metragem. Diante disso, a cineasta solicitou a suspensão imediata da exibição, distribuição, comercialização e divulgação do filme, além de pedir uma indenização de R$ 50 mil e uma retratação pública reconhecendo a autoria original de Camila Rizzo.
No entanto, o Juiz Daniel Lucio da Silva Porto, da 27ª Vara Cível de São Paulo, decidiu não acatar o pedido de urgência da cineasta, alegando a necessidade de um maior aprofundamento sobre a ocorrência ou não de plágio entre as obras antes de tomar uma decisão final. O magistrado considerou os elementos apresentados pela cineasta como “insuficientes” e ressaltou que a suspensão do filme só seria admitida em situações extremas, levando em conta o risco de dano inverso.
A defesa do apresentador Marcos Mion havia conseguido colocar o caso em segredo de Justiça, porém essa determinação foi derrubada em decisão posterior. A batalha judicial entre Camila Rizzo e Marcos Mion promete ser longa e controversa, gerando discussões sobre propriedade intelectual, direitos autorais e a originalidade das obras cinematográficas. Com o desenrolar do processo, mais detalhes sobre o caso devem vir à tona, esclarecendo as acusações e defesas de ambas as partes envolvidas.