Cientistas revivem lobo-terrível extinto há 13 mil anos em feito inédito e surpreendente no campo da biotecnologia.

Cientistas revivem espécie extinta de lobo após 13 mil anos

Nesta segunda-feira (7), uma empresa norte-americana de biotecnologia anunciou um feito inédito: a “ressurreição” do lobo-terrível, uma espécie de lobo gigante extinta há cerca de 13 mil anos. A criação de três exemplares dessa espécie, conhecida como dire wolves, foi realizada pela empresa Colossal Biosciences.

Os cientistas responsáveis por essa conquista introduziram mais de 20 edições genéticas em 14 genes do lobo cinzento comum, personalizando o DNA para recriar com precisão o predador pré-histórico. Como resultado, nasceram três lobos saudáveis: dois machos com seis meses de vida e uma fêmea com três meses. Os animais foram batizados como Romulus, Remus (em homenagem aos irmãos Rômulo e Remo, da mitologia romana) e Khaleesi, mesma denominação da personagem principal da famosa série de televisão Game of Thrones.

Essa reconstrução genética foi um marco na ciência e despertou a curiosidade de diversos especialistas e entusiastas ao redor do mundo. A possibilidade de resgatar uma espécie extinta há milhares de anos levanta questões e reflexões sobre os limites éticos e morais das intervenções humanas na natureza.

O projeto liderado pela Colossal Biosciences representa um avanço significativo no campo da biotecnologia e da genética, abrindo portas para futuras descobertas e aplicações inovadoras. A ressurreição do lobo-terrível simboliza não apenas um resgate do passado, mas também um olhar para o futuro e para as possibilidades que a ciência pode oferecer.

Essa conquista extraordinária evidencia o progresso científico e tecnológico alcançado pela humanidade, apontando para um horizonte de possibilidades ainda mais amplas e surpreendentes. Sem dúvida, a revivificação do lobo-terrível representa um marco histórico e um feito sem precedentes na história da ciência.

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