Cidade de São Paulo registra 33 novos casos de mpox em uma semana, sem óbitos registrados neste ano.

A cidade de São Paulo registrou um aumento de casos de mpox em relação ao último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde. De acordo com os dados mais recentes, foram confirmados 33 novos casos da doença, elevando o total de casos confirmados neste ano para 431.

É importante ressaltar que, apesar do aumento no número de casos, não houve registro de óbitos em decorrência da doença na cidade de São Paulo neste ano. Desde o início de 2022, foram registradas 2 mortes e 3.466 casos confirmados na série histórica.

Os números divulgados também apontam um cenário positivo em relação ao estado de São Paulo como um todo. Com 673 casos de mpox registrados até o momento, não houve mortes em decorrência da doença neste ano. Esses dados representam uma redução significativa em comparação com os 4.129 casos confirmados em 2022, quando a doença atingiu o pico na região.

Além disso, até o momento, não foi registrado nenhum caso da nova variante da mpox, Clado 1b, em todo o território paulista. O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) do governo do estado atualizou que foram confirmados 5.113 casos da doença e 3 óbitos desde o início do primeiro caso.

A prevenção e o controle da doença têm sido uma prioridade das autoridades de saúde em São Paulo. A vacinação contra mpox tem sido uma estratégia fundamental, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) atestando a eficácia e a segurança da vacina fabricada pela Bavarian Nordic. Isso permite que os países adquiram o imunizante com mais agilidade e autorizem seu uso em âmbito local.

Em relação aos sintomas da doença, a transmissão ocorre principalmente por meio de contato íntimo com lesões na pele ou mucosas de pessoas infectadas. Os principais sintomas incluem febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dor de cabeça, dor de garganta, entre outros.

Diante desse cenário, medidas preventivas, como higienização das mãos, evitar contato íntimo ou sexual com pessoas infectadas e não compartilhar objetos pessoais, são essenciais para controlar a propagação da doença.É fundamental que a população esteja ciente dos sintomas e das medidas preventivas para garantir a segurança e a saúde de todos.

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