Ciclone provoca caos em São Paulo: Aeroporto de Congonhas normaliza operações após 121 voos cancelados e ventos de mais de 90 km/h.

Na manhã desta sexta-feira, o Aeroporto de Congonhas, localizado na zona sul de São Paulo, voltou a operar normalmente após enfrentar uma séria crise de cancelamentos. Ao todo, 121 voos foram suspensos devido a condições climáticas adversas, resultantes da passagem de um ciclone que causou fortes ventos e um apagão que afetou cerca de 2 milhões de residências na metrópole.

O caos começou na quarta-feira, quando rajadas de vento superiores a 90 km/h obrigaram as autoridades a interromper a operação do aeroporto. Esse cenário culminou em 67 chegadas e 54 partidas canceladas, prejudicando passageiros e criando uma situação de incerteza quanto à continuidade das viagens.

A concessionária Aena, responsável pela administração do aeroporto, anunciou que nesta manhã não havia registros de voos cancelados, e a infraestrutura estava funcionando sem problemas. Serviços de atendimento aos passageiros foram restabelecidos, trazendo um alívio tanto para os viajantes quanto para as equipes que enfrentaram a pressão gerada pela situação.

Entretanto, o impacto do ciclone não se restringiu apenas a Congonhas. O Aeroporto Internacional de Guarulhos também padeceu com o mau tempo, contabilizando uma quantidade semelhante de voos afetados. Ao somar os dados de ambos os dias, mais de 300 operações foram impactadas, evidenciando a gravidade do fenômeno e suas consequências na rotina de milhões de pessoas.

As autoridades permanecem em alerta, uma vez que o fenômeno atmosférico trouxe não apenas dificuldades para os aeroportos, mas também causou transtornos significativos em diversas áreas da cidade. Enquanto isso, passageiros que se encontraram em situações de cancelamento aguardam informações sobre reembolso ou alternativas de transporte.

O governo local está ciente das complicações e se mobiliza para oferecer orientações aos afetados, reafirmando o compromisso com a segurança e a assistência a todos que precisam viajar. A expectativa é de que a normalização das operações se mantenha, para que os desgastes enfrentados se tornem parte de uma resposta eficaz e rápida diante das adversidades climáticas.

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