China e Rússia se reunem com Brasil para impulsionar intercâmbio esportivo e discutir parcerias em diversas modalidades, incluindo e-sports e formação universitária.



Na tarde desta sexta-feira, representantes da China e da Rússia se reuniram com o Ministério do Esporte do Brasil para discutir o fortalecimento do intercâmbio esportivo entre as nações. O encontro ocorreu após um diálogo anterior entre os ministros do Esporte dos países do BRICS.

O ministro brasileiro, André Fufuca, enfatizou a importância de expandir as parcerias existentes com a China, que atualmente abrangem áreas como cultura e educação. Fufuca destacou a necessidade de incluir o esporte nesse cenário, afirmando: “Queremos entender como podemos expandir essa cooperação”. Uma das iniciativas mencionadas por ele foi a criação de uma universidade do esporte voltada inicialmente para o futebol, que oferecerá cursos para formadores de atletas, técnicos e árbitros.

O ministro do Esporte da China, Gao Zhidan, respondeu de maneira otimista a essa proposta, sugerindo que as universidades chinesas poderiam colaborar com as autoridades brasileiras para compartilhar experiências e programas de formação. Ele ressaltou que a China conta com mais de 20 instituições de ensino especializado em esportes, sendo a primeira delas fundada em 1952.

Durante a reunião, Gao também falou sobre os robustos programas de apoio esportivo de seu país, que incluem bolsas para jovens atletas, incentivo a talentos de alto rendimento e suporte para profissionais em transição de carreira. Os benefícios variam de acordo com a modalidade esportiva e o desempenho dos atletas, especialmente para medalhistas.

Além disso, o secretário-executivo do Ministério do Esporte brasileiro, Diego Galdino, teve a oportunidade de dialogar com a delegação russa sobre a possibilidade de firmar um acordo de cooperação na área de e-sports, evidenciando o crescente interesse neste segmento no cenário global.

O foco desse encontro é claro: promover não apenas o intercâmbio esportivo, mas também a formação de uma rede de colaboração que beneficie atletas e profissionais das três nações envolvidas. Com um mundo cada vez mais interconectado, iniciativas como esta são essenciais para o desenvolvimento esportivo e cultural em escala global.

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