Segundo informações obtidas pelo Metrópoles, Francisco havia saído de sua cidade natal, Rio do Sul (SC), após desentendimentos familiares. Em contato com seu filho adotivo, Guilherme Antônio, descobrimos que o dono do veículo estava sem contato com seus parentes há meses e tinha intenção de viajar para o Chile.
Guilherme revela que seu pai havia passado por momentos conturbados com a mãe e, abalado emocionalmente, decidiu viajar. No entanto, o itinerário de Francisco incluía paradas em locais inusitados, como Itapema e Minas Gerais, antes de chegar à capital federal.
Além disso, postagens nas redes sociais de Francisco levantam questões sobre sua possível motivação para o ato. Mensagens sugerindo ataques com bombas contra políticos e referências a “comunistas de merda” chamaram a atenção das autoridades, levantando questionamentos sobre a possível ligação do proprietário do veículo com o incidente.
Testemunhas no local afirmam ter visto uma pessoa arremessando um artefato explosivo contra o Supremo Tribunal Federal (STF). O ato resultou na morte de uma pessoa, porém a identidade da vítima não foi divulgada até o momento.
O caso segue sendo investigado pelas autoridades competentes, a fim de esclarecer os motivos e circunstâncias que levaram à explosão do veículo e suas consequências trágicas. A população aguarda por respostas e mais informações sobre esse episódio marcante na Praça dos Três Poderes.