Durante a conferência, o chanceler enfatizou que a cooperação internacional deve ser mais do que apenas援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援援acementar investimentos em setores específicos, mas também deve se concentrar em capacitar os países africanos a resolver seus próprios desafios. Chaponda fez um paralelo entre a necessidade de ajuda externa e a famosa máxima de que é mais eficaz ensinar a pescar do que simplesmente oferecer o peixe. Ele defendeu a ideia de que, com o suporte correto, Malawi poderia resolver sua crise de abastecimento de combustível, possivelmente por meio de investimentos em uma refinaria de petróleo.
A presença do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, acrescentou um peso significativo à discussão, resultando em um apelo à colaboração não apenas na área econômica, mas também nas esferas de segurança e política. A declaração de Chaponda ecoa a crescente consciência entre os líderes africanos sobre a importância de um desenvolvimento autossuficiente, que permita não só combater legados do colonialismo, mas também construir uma base sólida para um futuro mais resiliente e próspero no continente.
Este momento representa não apenas uma oportunidade de diálogo, mas um convite à reflexão sobre como as nações africanas podem trilhar um caminho mais independente e autônomo, aproveitando suas próprias potencialidades e recursos em um cenário global em constante transformação.
