A cerimônia de reativação da chama reuniu dois estudantes de uma escola municipal do Rio, que tiveram a honra de reacender a pira numa solenidade orquestrada pela Prefeitura. O evento também contou com a presença festiva dos mascotes Tom e Vinícius, que conquistaram o coração do público durante os Jogos de 2016. A presença destes símbolos vivos da Olimpíada adicionou um toque de nostalgia e alegria ao evento, relembrando dias de intensa emoção e celebração.
A imponente obra que abriga a chama olímpica é fruto da criatividade do artista americano Anthony Howe. Inspirada na arte cinética, a escultura tem 12 metros de diâmetro e é confeccionada em metal e aço inoxidável. Suas hastes se movem de forma circular ao sabor do vento, imitando os raios de um sol. Essa peça monumental não é apenas uma escultura, mas sim um lembrete vibrante e dinâmico dos ideais olímpicos.
Após oito anos desde os Jogos do Rio, a cidade revive um fragmento do legado olímpico que tanto impactou seus habitantes e visitantes. Para muitos, a pira acesa representa mais que uma simples lembrança; é um canal de conexão contínua com os valores de amizade, excelência e respeito que a Olimpíada promove.
De notar que, em 2021, a Pira dos Jogos Rio 2016 também foi reacesa em homenagem aos Jogos de Tóquio, reiterando a sua importância como símbolo de união e celebração esportiva. Nesta nova ocasião, a chama permanecerá acesa até o final dos Jogos Olímpicos de Paris, garantindo que a magia olímpica continue a iluminar os corações de todos que a visitem.
Com essa ação, o Rio de Janeiro reitera seu papel no cenário olímpico mundial, mantendo viva a chama de espírito e inspiração que os Jogos trazem consigo. Até o encerramento dos Jogos de Paris, cariocas e turistas terão a oportunidade única de reviver a experiência olímpica e refletir sobre seu impacto duradouro na cidade e em suas vidas.