As vítimas, identificadas como José Rodrigues Machado Filho, de 73 anos; Lice Souza da Silva, de 53 anos; Maria Elizete do Carmo, de 56 anos; João José da Silva, de 56 anos; e José Carlos da Silva, de 53 anos, foram encontradas em diferentes cômodos da casa. A cena do crime revelava a brutalidade do ato, com sinais claros de violência decorrente de ferimentos provocados por armas brancas.
Conforme relatos iniciais, as vítimas estavam em companhia de uma mulher, cuja identidade ainda não foi revelada, consumindo bebidas alcoólicas no momento do ataque. Supõe-se que o companheiro dessa mulher seja o principal suspeito. Informações indicam que ele teria chegado ao local e, após a saída da parceira, iniciado a violência, fugindo em seguida em uma motocicleta.
Informações não confirmadas junto às autoridades indicam que o local do crime poderia funcionar como um cassino clandestino. Um familiar de uma das vítimas mencionou que três delas estavam dormindo durante o ataque, mas essas afirmações ainda não têm respaldo oficial.
Em nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas (SSP-AL) informou que uma testemunha foi levada à delegacia para prestar depoimento. Contudo, o estado de embriaguez dessa pessoa tem dificultado o progresso das investigações.
Além disso, a SSP-AL esclareceu que, até agora, não existem indícios de que o crime esteja vinculado a atividades do tráfico de drogas ou a organizações criminosas, tratando o caso como um incidente isolado.
Equipes do Instituto Médico Legal (IML) e da Polícia Científica foram mobilizadas ao local para realizar a perícia e a remoção dos corpos, enquanto as autoridades continuam nas buscas pelo suspeito, com a esperança de elucidar os detalhes desta tragédia e os reais motivos que a originaram. A comunidade local, ainda em choque, aguarda por respostas.