Cesta básica em Maceió sofre aumento de 21,06%, atingindo valor de R$ 176,01; variação significativa em itens essenciais é observada, alerta Procon.



Um recente levantamento realizado pelo Procon Maceió revelou um aumento considerável no custo da cesta básica na capital alagoana, que passou de R$ 145,49 para R$ 176,01, um acréscimo de 21,06%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 28 de janeiro, e refletem a pesquisa realizada em oito supermercados da cidade entre os dias 22 e 24 do mesmo mês.

As equipes do Procon focaram na análise de 16 itens essenciais que compõem a cesta básica, incluindo produtos como arroz parboilizado, açúcar, leite, farinha de milho flocada e macarrão. Além do aumento geral na cesta, a pesquisa destacou uma variação significativa no preço do feijão carioca, que apresentou preços que variam de R$ 2,98 a R$ 10,90, um impressionante aumento de 265,77%, dependendo da marca escolhida.

Essa disparidade nos preços evidencia a heterogeneidade do mercado e o impacto que as escolhas dos consumidores podem ter sobre o valor final da despesa com alimentos. Comparações com os dados do valor da cesta básica divulgados em outubro de 2024 mostram que a oscilação nos preços não é um fenômeno isolado, mas parte de um contexto mais amplo de inflação e variabilidade de custos na economia local.

Para prestar suporte à população em meio a esse cenário, o Procon Maceió disponibiliza canais de comunicação para esclarecimentos. Os cidadãos podem entrar em contato pelo telefone 0800 082 4567 ou pelo WhatsApp pelo número (82) 98882-8326. Essa iniciativa visa oferecer um suporte adicional aos maceioenses, que enfrentam os desafios impostos pelo aumento do custo de vida, especialmente em um momento em que a inflação afeta diretamente o poder aquisitivo das famílias.

O aumento significativo do custo da cesta básica traz à tona uma preocupação com a segurança alimentar e a necessidade de que ações sejam implementadas para mitigar os efeitos da inflação sobre a população mais vulnerável. Diante desse panorama, a sociedade e os órgãos competentes devem refletir sobre estratégias que ajudem a garantir o acesso a alimentos essenciais para todos.

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