O motivo para essa decisão se deveu ao conteúdo da última reportagem do telejornal, que foi uma homenagem ao cantor e compositor Lô Borges, um dos principais representantes do Clube da Esquina. Borges faleceu no último domingo, 2 de novembro, aos 73 anos, e a homenagem refletiu a importância de sua obra e legado para a cultura brasileira. Após a exibição do obituário, a apresentadora Renata Vasconcellos finalizou a transmissão de forma breve e solene, sem a habitual trilha sonora, um procedimento comum em casos de luto e perda de figuras significativas da arte.
Essa mudança de procedimento não apenas ressaltou a relevância da homenagem, mas também destacou a conexão emocional que o programa e seus apresentadores buscam estabelecer com a audiência. A decisão de não utilizar a tradicional saudação de encerramento reflete um momento de respeito e reflexão diante da morte de um artista icônico, que deixou uma marca indelével na música brasileira.
César Tralli assume a bancada do Jornal Nacional após a saída de William Bonner, que por sua vez continuará a integrar a equipe da Globo, possivelmente fazendo parte do time do Globo Repórter a partir de 2026. A transição ocorre em um momento em que o telejornal, assim como muitos outros programas de notícias, busca se adaptar às expectativas de um público cada vez mais exigente e atento às questões emocionais que permeiam a sociedade.
A estreia de Tralli é acompanhada de perto por telespectadores e críticos, que observam não apenas sua performance como jornalista, mas também as nuances que marcam a nova fase do programa. O futuro do telejornal e as inovações que ele poderá trazer estão em pauta, enquanto a audiência demonstra seu apoio e apreço por essa nova etapa na apresentação do noticiário.









