O ato sexual, que poderia muito bem ter saído de um filme pornô, teve início sob uma mangueira, e rapidamente evoluiu para níveis mais explícitos, incluindo sexo oral e até mesmo penetração, com um dos homens utilizando o capô de um carro estacionado como suporte. Tudo foi devidamente registrado por uma pessoa que passava de carro pelo local, utilizando um celular com zoom poderoso para captar todos os detalhes da transa escandalosa.
Apesar da presença de vigilantes e do entra e sai de pessoas no clube do TCU, ninguém interveio ou repreendeu os protagonistas da cena erótica. O ato, considerado crime pelo Código Penal Brasileiro, enquadra-se no artigo 233, que trata da prática de ato obsceno em público.
A falta de pudor e o desrespeito às leis foram evidenciados pelos homens, que pareciam não se importar com as possíveis consequências de suas ações. Enquanto muitos se chocavam com a audácia dos envolvidos, outros simplesmente passavam reto, sem repreender a dupla voluptuosa.
Ainda que a legislação brasileira seja clara quanto à punição para quem mantém relações sexuais em público, a cena obscena no Distrito Federal chamou a atenção para a necessidade de se fazer cumprir a lei e garantir que atos como esse não passem impunes. Resta agora aguardar para saber se as autoridades tomarão medidas contra os responsáveis por essa atitude tão ousada e desrespeitosa.
