O cenário de selvageria se instaurou na praça do Petrópolis, com explosões de bombas, fogos de artifício e disparos de arma de fogo, gerando pânico e terror entre os presentes. Em entrevista à TV Gazeta, a menor ferida relatou o momento de desespero que viveu durante o confronto, chamando seu primo antes de ser atingida e pedindo socorro à sua mãe.
A mãe da vítima lamentou o ocorrido e exigiu respostas das autoridades públicas diante do episódio traumático vivido por sua família. Ela destacou a importância de medidas efetivas para identificar os responsáveis por esse tipo de violência e garantir a proteção da população.
A Polícia Civil já iniciou um inquérito para investigar o caso, apontando que torcedores de uma organizada rival ao CSA foram os responsáveis pelos disparos. O delegado Thiago Prado informou que testemunhas serão ouvidas e o inquérito tem um prazo de 30 dias para ser concluído.
A menor ferida permanece internada no Hospital Geral do Estado (HGE) e deve passar por novos procedimentos cirúrgicos. O incidente serve como alerta para a necessidade de medidas de segurança em eventos esportivos e para coibir a violência entre torcidas organizadas, que muitas vezes resulta em tragédias como essa.
Essa triste ocorrência evidencia a importância de um trabalho conjunto entre autoridades, clubes e torcedores para promover a paz e a segurança nos ambientes esportivos, garantindo que eventos esportivos sejam espaços de diversão e confraternização, livre de violência e conflitos.