Em um post no antigo Twitter, Taylor Greene escreveu: “Deus está mandando aos EUA sinais fortes para que nos arrependamos. Terremotos e eclipses e muitas outras coisas virão. Rezo para que nosso país escute”. Essa declaração gerou repercussão, com uma nota da comunidade apresentando dados sobre terremotos e eclipses solares nos EUA logo depois.
O namorado da deputada, Brian Glenn, também compartilhou vídeos no qual afirmou que o eclipse e o terremoto são apenas os primeiros sinais de uma série de crises que assolarão a humanidade, incluindo “uma nuvem mortal de gafanhotos adormecidos e uma iminente guerra contra o Irã”. Essas teorias conspiratórias são baseadas em interpretações bíblicas que associam o eclipse à uma “era de desastres”.
Essas declarações levaram a críticas e ironias nas redes sociais, com muitos questionando a sanidade mental dos envolvidos. No entanto, Taylor Greene se pronunciou sobre as críticas, mesclando discurso religioso com noções básicas de ciência sobre os eclipses e terremotos.
Essa não é a primeira vez que Taylor Greene se envolve em polêmicas. Durante o governo de Donald Trump, ela se destacou por suas crenças em teorias da conspiração e chegou a ser eleita deputada pela Geórgia. Recentemente, seu nome surgiu como possível vice na chapa republicana à Presidência, e ela parece estar confortável com essa ideia.
Apesar das críticas e controvérsias, Taylor Greene e Glenn continuam a propagar suas teorias apocalípticas, sem demonstrar sinais de recuo. A influência dessas figuras no cenário político e social dos EUA ainda será alvo de debates e discussões nos próximos dias.