Entre os réus que estarão no banco dos acusados, encontram-se agentes e ex-agentes que, à época do crime, atuavam em Alagoas. A acusação será conduzida pelos promotores Lídia Malta e Thiago Riff, reconhecidos por sua atuação em casos de grande relevância social e jurídica.
O homicídio de Kléber Malaquias foi classificado como duplamente qualificado. Segundo a denúncia formalizada pela 3ª Promotoria de Justiça de Rio Largo, a vítima não teve chance de defesa, e o crime foi realizado mediante uma promessa de recompensa. Tais qualificações amplificam a gravidade do caso, colocando-o sob os holofotes da opinião pública e da esfera jurídica.
Este julgamento, pela importância da figura de Malaquias e pela natureza das acusações, é visto como um marco na Justiça alagoana. A sociedade local e os familiares do ativista aguardam ansiosamente por respostas e justiça, enquanto o tribunal se prepara para enfrentar um dos casos mais delicados dos últimos tempos. A expectativa é que o desfecho do julgamento lance novos olhares sobre o papel da segurança pública no estado, além de trazer possíveis mudanças no cenário político-social alagoano.