Atualmente, Hytalo e Euro estão reclusos na Penitenciária Desembargador Flóscolo da Nóbrega, também conhecida como Penitenciária Roger, situada em João Pessoa. Desde o momento da prisão, seus perfis em redes sociais foram suspensos, em uma medida necessária diante das circunstâncias que envolvem suas acusações.
A audiência de terça-feira visa apurar os detalhes do caso, que além do tráfico de pessoas e exploração sexual, inclui o que foi interpretado como um plano de fuga que poderia complicar ainda mais sua situação legal. O caso ganhou notoriedade, e a expectativa em torno do desdobramento jurídico é alta, uma vez que envolve temas sensíveis e questões ligadas à proteção de pessoas vulneráveis.
Além disso, durante o período em que estiveram inicialmente detidos, Hytalo e Israel passaram 11 dias no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, localizado na zona oeste de São Paulo. A transferência para a penitenciária em João Pessoa ocorreu no final de agosto, onde o casal foi acomodado em uma área reservada, especificamente destinada a pessoas LGBTQIA+. Esta decisão foi provavelmente influenciada pela natureza dos crimes dos quais estão sendo acusados e pela necessidade de garantir a segurança e o bem-estar durante a detenção.
O Tribunal de Justiça da Paraíba foi contatado para fornecer mais informações sobre a audiência e os procedimentos que ocorrerão, mas até o momento não houve retorno. O caso de Hytalo e Euro continua a ser acompanhado de perto pela sociedade, refletindo preocupações mais amplas sobre os desafios enfrentados por grupos marginalizados e as complexidades envolvidas em investigações de crimes graves. A audiência de terça será um momento crucial neste processo, e a sociedade aguarda ansiosamente por desdobramentos.