Segundo informações do Ministério Público, o crime foi cometido com extrema violência e premeditação. José Marcos convidou as vítimas, Jenilson da Silva Oliveira e Leandra Bento da Silva, para um passeio, e acompanhado de Quitéria, executou os assassinatos de forma brutal, usando uma faca e sem chance de defesa para as vítimas.
O promotor de Justiça Leonardo Novaes Bastos ressaltou a gravidade do crime, que demonstrou crueldade e dolo, aplicando as qualificadoras do motivo torpe e do meio que impossibilitou a defesa das vítimas. As penas severas impostas justificaram o regime inicial fechado, considerando a agressividade das ações e o risco de reincidência dos réus.
A investigação do caso contou com a colaboração da Polícia Civil, peritos criminais e médicos legistas, que coletaram provas essenciais, incluindo confissões detalhadas de José Marcos, depoimentos de testemunhas e laudos técnicos. O promotor destacou a atuação precisa da investigação, que foi determinante para a condenação dos responsáveis.
Por fim, Leonardo Novaes Bastos enfatizou a importância da decisão da justiça em crimes como esse, destacando o compromisso do Sistema de Justiça na busca pela responsabilização. O trabalho conjunto de investigação foi fundamental para garantir a justiça no desfecho do caso. A população segue vigilante para que casos de violência como esse sejam devidamente punidos conforme a lei.