Com o intuito de reforçar essa mensagem e assegurar um Carnaval tranquilo para todas, o Governo de Alagoas está realizando a campanha “Deixe Ela Quieta” pelo terceiro ano consecutivo. A iniciativa busca combater o assédio e a importunação sexual, contando com uma força-tarefa formada por diversas entidades, como a Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos, Polícia Civil, Patrulha Maria da Penha e outras.
A partir de uma expressão característica da região, a campanha “Deixe Ela Quieta” tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância do consentimento e o respeito à integridade das mulheres. Durante todo o período carnavalesco, serão distribuídos materiais informativos e promovidas ações de sensibilização e denúncia de assédio.
Além disso, a campanha contará com uma ampla divulgação na mídia, como TV, rádio, mídias impressas e redes sociais, visando atingir um público ainda maior. Os esforços do Governo de Alagoas em promover um Carnaval seguro e livre de assédio refletem a preocupação com o bem-estar e a segurança de todas as foliãs.
É importante ressaltar que a campanha “Deixe Ela Quieta” não se limita apenas ao período carnavalesco, mas se estenderá a outras festividades ao longo do ano. O enfrentamento ao assédio e à importunação sexual é uma pauta constante e essencial, e o apoio das instituições públicas e da sociedade civil é fundamental para combater essas práticas abusivas.
Dessa forma, a campanha “Deixe Ela Quieta” busca não apenas erradicar o assédio, mas também promover uma mudança cultural, onde o respeito e a integridade das mulheres sejam preservados em todos os ambientes. A proteção das vítimas e a garantia de que se sintam apoiadas e encorajadas a denunciar são objetivos centrais dessa iniciativa.
Assim, a força-tarefa do Governo de Alagoas está mobilizada para garantir um Carnaval seguro e respeitoso para todas as foliãs, combatendo o assédio e a importunação sexual em todas as festividades. A conscientização e educação da população são ferramentas essenciais nesse processo de enfrentamento constante ao assédio e à violência contra as mulheres.