A origem do conflito reside em um vídeo publicado por Carlinhos Maia, onde ele incentivava seus seguidores a começarem o ano de 2025 com crédito limpo. Na promoção, ele fazia referência à empresa Positivo, que prometia limpar os nomes dos consumidores em até 30 dias e oferecer um cartão de crédito para aqueles que estavam negativados. No entanto, a ação da seguidora revela uma experiência completamente diferente da prometida.
De acordo com informações circuladas na mídia, a seguidora alega que, após ver o vídeo de Carlinhos, decidiu contratar o serviço da empresa, pagando R$ 497 por uma solução que prometia limpar seu nome em um intervalo de apenas 15 dias, através de um processo judicial. Adicionalmente, a empresa também garantia uma proteção contra novas negativações por seis meses. Contudo, o que deveria ser uma solução rápida transformou-se em um verdadeiro pesadelo, já que, após meses, a promessa não foi cumprida e o dinheiro investido não foi reembolsado.
Diante dessa situação, a insatisfeita consumidora moveu a ação judicial, na qual responsabiliza não apenas Carlinhos Maia, mas também a empresa Positivo e seu sócio, Igor Lima Fernandes, pelo que considera uma enganação. A audiência para discutir o caso está marcada para o dia 14 de agosto, e o desfecho desse processo pode trazer consequências significativas para todos os envolvidos.
Enquanto isso, o influenciador, que já acumulou milhões de seguidores nas redes sociais, precisa lidar com os impactos da situação em sua imagem pública. Os desdobramentos desse caso poderão não apenas afetar sua reputação, mas também levantar questões sobre a responsabilidade de influenciadores em suas parcerias comerciais e as promessas feitas em campanhas publicitárias.