Segundo Agripino Magalhães Júnior, o combate ao ódio, preconceito e discriminação deve ser feito por meio da justiça. Ele destacou que a atitude de Carlinhos Maia não pode ser tolerada e que a confissão dos atos pode resultar em punições sérias, incluindo a possibilidade do influenciador cumprir pena em regime fechado.
O advogado Ângelo Carbone, responsável pelo pedido de abertura do inquérito, ressaltou que a lei é clara em relação a crimes de discriminação e que mesmo que o infrator se desculpe, a punição pode ser severa. Ele explicou que as falas de Carlinhos Maia não só agridem a comunidade LGBTQIAPN+, mas também têm potencial para causar danos financeiros e profissionais ao influenciador.
Carlinhos Maia se pronunciou sobre o caso, alegando ter feito os comentários de forma impulsiva e embriagado. Ele tentou se justificar, mas suas declarações não foram bem recebidas pela comunidade LGBTQIAPN+, que o critica por suas atitudes transfóbicas.
A repercussão do caso nas redes sociais foi intensa, com muitos internautas condenando Carlinhos Maia e exigindo uma retratação mais efetiva. A situação evidencia a importância de combater discursos de ódio e preconceito, principalmente quando proferidos por figuras públicas com grande alcance como o influenciador em questão.
O desenrolar desse caso pode servir como um alerta sobre a necessidade de responsabilidade nas palavras e ações, especialmente em relação a questões sensíveis como a diversidade e o respeito à identidade de gênero. A sociedade espera que a justiça seja feita e que atitudes discriminatórias sejam punidas de forma exemplar.