“Existem livros que eu simplesmente digo que não vão entrar na escola. Estou pagando e tenho o direito de decidir o que é adequado para meu filho”, declarou. A reação da diretora da escola surpreendeu o humorista, que afirmou que estava, na verdade, ensinando seu filho a ter coragem inabalável em um mundo que requer tal atitude. “Faço isso por questão de princípio, porque no mundo é preciso coragem, e ele já possui isso”, afirmou Carioca.
O comediante enfatizou que se dedica a avaliar o que é ensinado ao filho, buscando não apenas proteger suas crenças, mas também incentivar um pensamento crítico. Ele recebeu apoio da mãe de um colega de seu filho, que elogiou sua abordagem educativa. “Ela me disse que estava impressionada com o que estou fazendo nessa aula com meu filho”, relatou, incentivando a mãe a fazer o mesmo pela educação de seu filho.
Entretanto, as declarações de Carioca não passaram em branco nas redes sociais, onde diversos internautas expressaram suas opiniões. Enquanto alguns mostraram apoio à sua visão, outros criticaram sua postura, afirmando que o humorista estava se tornando uma “piada ambulante”. Esse espectro de opiniões ilustra a polarização sobre questões educacionais e a influência que a ideologia exerce nos debates contemporâneos, principalmente em ambientes escolares.
Essas interações ressaltam a interseção entre educação, parentalidade e liberdade de expressão, temas que continuam a suscitar polêmica na sociedade atual.
