A candidatura de Castello é respaldada por uma coalizão que já conta com partidos como MDB e PP, e a expectativa é que o Avante também se junte à sua campanha em um evento programado para o dia 12 de outubro. Essa movimentação sugere um fortalecimento da base política do petista, especialmente com o apoio de ex-candidatos que, até então, estavam alinhados a adversários, como o atual prefeito Professor Lupércio.
A presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Olinda é aguardada com expectativa, uma vez que sua visita pode ser um importante ativo na estratégia de campanha de Castello. O candidato reconhece que o apoio do presidente é vital para consolidar sua imagem e resgatar a confiança dos eleitores em um período em que a cidade enfrenta desafios, como a falta de investimentos e a percepção de abandono por parte da gestão atual. Durante uma declaração, Castello ressaltou a importância da mudança, afirmando que a população de Olinda deseja que a cidade seja reconduzida ao seu papel de destaque, dado que é um patrimônio cultural da UNESCO.
A rivalidade entre os candidatos também se intensificou com a recente recusa de Mirella Almeida em participar de um debate que se aproximava, reforçando um clima de tensão e competição acirrada. Sua argumentação contra a participação está ligada, entre outros fatores, à alegação de que Castello havia se ausentado de um debate anterior, o que tem potencial de influenciar a percepção do eleitorado em um momento crucial.
Com uma campanha que busca resgatar a confiança da população em Olinda, Vinícius Castello se posiciona como a alternativa a um governo que ele considera não ter cumprido suas promessas, clamando por renovação em uma cidade que anseia por mudanças efetivas e que busca um futuro melhor e mais promissor. À medida que a data da eleição se aproxima, a mobilização política e os desdobramentos dessa disputa prometem ser intensos, com a vitória no segundo turno da eleição se mostrando um objetivo claro para todos os envolvidos.
