Após a divulgação do vídeo, internautas identificaram rapidamente a origem dos bolinhos, que pertenciam à empresa aérea Azul. Em nota ao jornal Globo, a companhia afirmou que a distribuição e comercialização desses itens por terceiros fora dos voos são proibidas e que tomará medidas judiciais e criminais cabíveis.
A atitude de Marquinho Orelha tem gerado controvérsias, pois utilizar produtos de uma empresa para promoção pessoal sem autorização pode configurar um uso indevido da marca e gerar repercussões legais. Além disso, a distribuição dos bolinhos durante a campanha eleitoral pode levantar questionamentos éticos sobre a conduta do candidato.
É importante ressaltar que a ação de Marquinho Orelha levanta questões sobre a ética na política e a necessidade de respeitar as regras de utilização de marcas e produtos de terceiros. A postura do candidato pode impactar negativamente sua imagem perante os eleitores e gerar desconfiança em relação à sua conduta durante a campanha eleitoral.
Diante disso, é fundamental que os candidatos ajam de forma ética e transparente durante suas campanhas eleitorais, respeitando a legislação vigente e evitando práticas que possam comprometer sua credibilidade perante o eleitorado. A utilização indevida de marcas e produtos de terceiros pode resultar em problemas legais e manchar a reputação dos candidatos envolvidos.