Segundo o candidato, quem escolheu o petista nas eleições de 2022 não estaria considerando os escândalos de corrupção e os prejuízos causados ao país durante seu governo. Marçal destacou o suposto rombo de mais de R$ 1 trilhão, os numerosos processos judiciais e a condenação de Lula, chegando a afirmar que só poderiam ser considerados “idiotas” aqueles que decidiram votar nele novamente.
Além disso, o candidato admitiu ter adotado atitudes consideradas “idiotas” para chamar a atenção durante os debates e nas redes sociais. Em uma entrevista a um podcast, Marçal explicou que, devido à suposta preferência da população por esse tipo de comportamento, sentiu a necessidade de se destacar de maneira controversa para ser notado.
Essas declarações geraram polêmica e reações negativas por parte de eleitores e simpatizantes do ex-presidente Lula. A postura agressiva e ofensiva de Pablo Marçal pode ter impacto em sua campanha eleitoral e prejudicar sua imagem perante o eleitorado.
É importante ressaltar que a democracia pressupõe o respeito às diferentes opiniões e escolhas políticas, e que o debate eleitoral deve ser pautado pelo respeito e pelas propostas concretas para a melhoria da sociedade, sem ataques pessoais ou generalizações ofensivas. A fala de Pablo Marçal evidencia a polarização e a agressividade presentes no cenário político brasileiro, que muitas vezes prejudicam o diálogo e a construção de um ambiente democrático saudável.