Em entrevista, o candidato enfatizou a fragilidade do Parlamento e defendeu que os cidadãos exerçam sua influência na busca por mudanças políticas. Ele enfatizou que os deputados precisam sentir a pressão da população para que a vontade popular seja de fato representada. Além disso, Marçal mencionou a necessidade de um posicionamento mais enérgico por parte dos legisladores, destacando a importância da voz do povo nesse processo.
No entanto, vale ressaltar que, apesar de mencionar os deputados, a competência para iniciar o processo de impeachment contra ministros do STF é do Senado. Essa distinção demonstra a complexidade dos trâmites legais envolvidos nesse tipo de procedimento e a necessidade de entender claramente as atribuições de cada poder.
No último sábado, Pablo Marçal marcou presença em um evento na Avenida Paulista convocado por Silas Malafaia, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e outras lideranças de direita, para cobrar o afastamento de Alexandre de Moraes. Porém, o candidato chegou ao local após o encerramento dos discursos contra o ministro e foi impedido de subir no trio elétrico para se manifestar.
Em meio a críticas e polêmicas envolvendo suas declarações, Pablo Marçal demonstra estar inserido em um contexto político conturbado e altamente polarizado. Suas declarações refletem a tensão e as divergências presentes na atual arena política brasileira, onde a busca por mudanças e a representatividade do povo são temas centrais de debate.