Nos bastidores políticos da cidade, a pergunta se tornou tema de discussão entre os leitores, que, em sua grande maioria, acreditam que Marçal permanecerá com a mão engessada até o fim da eleição. Com 94% dos votos, essa parece ser a opinião predominante, talvez baseada na ideia de que a imagem do candidato pode ser impactada pela situação física em que se encontra. A preocupação em relação à influência desse incidente na campanha eleitoral é evidente, e o desfecho dessa história ainda é incerto.
No entanto, há uma parcela minoritária de leitores que acredita que Marçal só ficará com a mão engessada até estar completamente curado. Com apenas 6% dos votos, essa visão parece estar em desacordo com a maioria, que enxerga o incidente como uma marca que o acompanhará até o final da disputa pelo cargo de prefeito de São Paulo.
Enquanto a polêmica segue e as discussões continuam, Pablo Marçal mantém-se firme em sua decisão de prosseguir com a campanha, mesmo com a mão engessada. Resta saber se a repercussão desse episódio terá algum impacto significativo nas eleições municipais e se os eleitores se deixarão influenciar por esse acontecimento inesperado. A contagem regressiva para o desenlace dessa história continua, e as apostas estão lançadas.