A ação de Brito não visa atingir somente o atual prefeito JHC, mas sim prejudicar toda a atração turística da cidade, que recentemente se destacou como o destino mais procurado para o feriado de 7 de setembro, de acordo com um levantamento realizado pela agência de viagens Decolar.
Além de solicitar a retirada dos símbolos e slogans, o candidato pede também a proibição de circulação de peças publicitárias que contenham a expressão “Maceió é Massa”. Essa medida, se aceita, poderia impactar diretamente na promoção dos destinos e pontos turísticos mais atrativos da região, especialmente em épocas de alta temporada.
É importante ressaltar que o turismo é a principal força econômica de Maceió, sendo responsável por movimentar mais de 50 atividades econômicas na região. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que desde 2021, a capital alagoana teve um saldo positivo de 43 mil empregos, sendo a maioria deles no setor de serviços, onde o turismo está inserido.
Diante desse cenário, a decisão judicial de retirar os símbolos e slogans que promovem a cidade como um destino turístico de qualidade pode prejudicar não apenas a imagem de Maceió, mas também impactar diretamente na economia local, gerando consequências não só para o setor de turismo, mas para toda a cidade e seus habitantes.
