Segundo a candidata, 21 fotos e um vídeo foram retirados de suas redes sociais e editados de forma a colocá-la em situações humilhantes. Essas montagens foram publicadas em uma plataforma de conteúdo adulto como se fosse um vazamento de fotos íntimas. Letícia acredita que o crime tenha sido cometido com o intuito de prejudicar sua campanha eleitoral, uma vez que a postagem mencionava sua candidatura, seu número na urna e continha hashtags depreciativas.
A reação de Letícia Arsenio diante da situação foi de revolta e determinação. Ela afirmou que irá registrar o ocorrido na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática e levar o caso ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), pois acredita que essa maldade e baixo nível não podem ficar impunes. A candidata ressaltou que, ao se aproximar de uma possível vitória eleitoral, sofre ataques que visam ultrajá-la, humilhá-la e difamá-la para tentar impedi-la de conquistar seus objetivos.
Além disso, Letícia Arsenio também informou que acionou a Polícia Federal para investigar o caso e identificar os responsáveis pela montagem e divulgação do conteúdo pornográfico feito com suas imagens. Ela é vice-presidente da Federação do Estado do Rio de Esportes Eletrônicos e afirmou que é impressionante como mulheres que não fazem parte da política tradicional são alvo de tentativas de difamação quando estão prestes a ocupar cargos de poder.
Portanto, diante desse grave episódio envolvendo a candidata Letícia Arsenio, fica evidente a importância de combater crimes cibernéticos e proteger a integridade e imagem das pessoas, principalmente em períodos eleitorais onde a exposição e a disseminação de informações falsas podem prejudicar de forma irreparável a vida e a reputação dos envolvidos. É fundamental que casos como esse sejam investigados e punidos de forma exemplar para evitar que outras pessoas sejam vítimas desse tipo de crime.









