As imagens, que já estão em posse da Polícia Civil, mostram o suspeito caminhando pelo estacionamento do prédio, reconhecido por familiares de Lucas. Além disso, o carro do dentista foi encontrado na região do Vale do Muriçoca, a três quilômetros do prédio, no dia seguinte à descoberta do crime.
A polícia trata a pessoa flagrada pelas câmeras como a principal suspeita do crime, especialmente após ter sido vista também nas imagens do elevador do prédio. O suspeito tomou a precaução de descer dois andares pela escada ao deixar o apartamento da vítima, utilizando o elevador somente a partir do 8º andar. Apesar das câmeras terem captado toda a movimentação do suspeito, sua identidade ainda não pôde ser confirmada devido ao fato de manter a cabeça coberta por um capuz.
A polícia está analisando novas imagens de câmeras internas do prédio e da rua, o que leva a crer que o caso está prestes a ser solucionado. O veículo de Lucas foi levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para passar por perícia, enquanto o celular roubado está sendo rastreado na tentativa de encontrar o suspeito.
Além disso, um vizinho afirmou ter ouvido pedidos de socorro vindos do apartamento de Lucas na noite do crime, mas não acionou as autoridades por ter julgado que não era necessário. O corpo de Lucas foi encontrado sem marcas de tiros, amarrado na cama do apartamento.
O fato de que o dentista não dava sinais de vida desde quinta-feira, juntamente com o cenário de roubo que envolveu o caso, chamou a atenção da polícia e dos familiares de Lucas. Ainda é cedo para tirar conclusões, mas a polícia está trabalhando arduamente para solucionar esse trágico crime e trazer justiça à família do dentista.
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