Para que o projeto se torne lei, ainda é necessário que seja aprovado pelo Senado e receba a assinatura do presidente Biden. O presidente da Câmara, Mike Johnson, demonstrou otimismo em relação à situação, afirmando que a “conferência republicana está unificada” e garantindo que não ocorrerá uma paralisação do governo.
Porém, nem todos os democratas estão igualmente confiantes. A democrata Rosa DeLauro, de Connecticut, expressou suas reservas antes da votação, mencionando que alguns republicanos foram pressionados por Elon Musk a desistirem de um acordo anterior que continha mais disposições.
Caso um novo projeto de lei de gastos não seja aprovado no Senado e assinado por Biden até a meia-noite, o governo dos Estados Unidos enfrentará sérias consequências. A falta de recursos para financiar suas atividades resultará em uma redução dos serviços prestados, sendo mantidos apenas os essenciais, como a aplicação da lei, o controle do tráfego aéreo e a manutenção da rede elétrica. Serviços de saúde, pagamentos da Segurança Social, Medicare, Medicaid e o Serviço Postal também serão mantidos em funcionamento.
Portanto, a expectativa é de que o Senado aprove o acordo e que o presidente Biden assine o projeto de lei a tempo de evitar uma paralisação do governo e garantir a continuidade dos serviços essenciais para a população americana.