Segundo a representação do Psol, Chiquinho Brazão teria desonrado o cargo para o qual foi eleito, cometendo ilegalidades e irregularidades. O partido argumenta que a cassação do mandato é necessária para evitar que o deputado utilize de suas prerrogativas para obstruir a Justiça. O texto destaca a importância da instauração de um processo de investigação no âmbito do Conselho de Ética da Câmara, a fim de apurar as condutas do representado.
A Constituição prevê a perda do mandato de um deputado ou senador cujo procedimento seja declarado incompatível com o decoro parlamentar. Neste caso, a bancada do Psol busca que as devidas medidas sejam tomadas para garantir a integridade e a transparência no exercício do cargo público.
Além disso, a prisão de Chiquinho Brazão foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes. Outras pessoas também foram presas como suspeitas de envolvimento no crime, incluindo o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Domingos Brazão, irmão do parlamentar, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro na época do assassinato.
Diante de tais acontecimentos, o Psol reforça a importância da cassação do mandato de Chiquinho Brazão como uma medida essencial para preservar a ética e a moralidade no cenário político brasileiro. A expectativa é de que as investigações prossigam e que as medidas cabíveis sejam tomadas para garantir a justiça e a transparência no caso.