Conforme o projeto, qualquer pessoa que for flagrada pegando medicamentos de alto custo de hospitais ou postos de distribuição públicos para revender será punida com reclusão de quatro a oito anos, além de multa. O deputado salienta que a participação de servidores públicos é crucial para o sucesso dessas ações ilegais, já que eles têm acesso privilegiado às informações necessárias para cometer tais crimes.
Kataguiri afirma que a impunidade tem encorajado os criminosos a migrarem para o mercado de medicamentos de alto custo, pois veem nessa prática uma oportunidade lucrativa. Ele ressalta a importância de coibir estas ações ilícitas e responsabilizar não apenas os criminosos, mas também os servidores envolvidos.
O próximo passo para o Projeto de Lei 696/24 é sua análise pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de ser levado a votação no Plenário. Neste contexto, a sociedade aguarda por medidas eficazes que possam coibir esse tipo de crime e proteger a saúde dos cidadãos que dependem desses medicamentos.
Os desdobramentos desse caso serão acompanhados de perto pela imprensa, que buscará trazer mais informações sobre as investigações e debates no Congresso. A reportagem, assinada por Noéli Nobre e edição por Rodrigo Bittar, mantém-se atenta aos desdobramentos deste projeto que visa combater o comércio ilegal de medicamentos de alto custo no Brasil.